sexta-feira, 2 de setembro de 2011

QUADRILHAS/EMPRESAS QUEREM O PRÉ-SAL – O PETRÓLEO É NOSSO!

Exclusivo para o Rebate. Opinião 

QUADRILHAS/EMPRESAS QUEREM O PRÉ-SAL – O PETRÓLEO É NOSSO!



Laerte Braga   
Qui, 01 de Setembro de 2011 16:11
Os principais chefes mafiosos do setor empresarial e financeiro que atuam no Brasil, associados ao latifúndio, proprietários de lotes de deputados e senadores, governadores como Sérgio Cabral, Renato Casagrande (governador nominal), Paulo Hartung (governador de fato), a aberração política Antônio Anastasia e Geraldo Alckimin, através de um dos braços das quadrilhas empresariais que atuam no Brasil, a ONG ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO, num debate no covil que chamam de Palácio do Governo, em Vitória, defenderam abertamente a entrada de empresas estrangeiras na exploração do pré-sal e de forma plena e total.
O corrupto governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, uma das propriedades desses grupos, defendeu que se deve ouvir sempre o presidente dos EUA Barack Obama, fez críticas ao seu aliado o ex-presidente Lula, ao governo Dilma Roussef e foi corroborado pela deputada Rose Freitas (também propriedade das quadrilhas empresariais) e pelo presidente do PT do Espírito Santo, que presente ficou calado.
Em nenhum momento o governador Sérgio Cabral falou de discussão ampla e com participação popular sobre o tema. Defendeu os royalties para os estados produtores apenas, a entrada de empresas estrangeiras e lamentou o veto de Lula que tornou a distribuição de royalties mais equitativa e voltada para programas de desenvolvimento e sociais.
O público presente era, em sua esmagadora maioria, de empresários, banqueiros, latifundiários, deputados de todos os partidos com representação no Congresso (representantes dos lotes das quadrilhas/empresas). O falso debate terminou quando diante de perguntas incômodas dos poucos representantes de movimentos populares, o governador do Rio, principal intérprete das quadrilhas/empresariais, afirmou que teria que voltar ao seu estado.
A escolha do esconderijo em Vitória se deveu principalmente ao trabalho da ONG/QUADRILHAS ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO. Para se ter uma idéia desse tipo de ação, cidades capixabas como Anchieta estão sendo destruídas e a população transformada em objeto para benefícios de empresas/quadrilhas.
Como era de se esperar, um dos lotes dessas empresas/quadrilhas, a mídia, absorveu imediatamente a ordem e começa a campanha para a derrubada do veto de Lula. A deputada Rose Freitas ameaçou inclusive trancar a pauta de votações na Câmara se isso não acontecer. Registre-se que a despeito de ser propriedade das empresas/quadrilhas, a deputada é filiada ao PMDB, 'aliado' do PT.
O interesse de governadores como Sérgio Cabral e o preposto de Paulo Hartung, Renato Casagrande, além de empresários (grandes empresários são apátridas), banqueiros e latifundiários, vai além da questão dos royalties. Defendem a ampliação da presença de empresas/quadrilhas estrangeiras e formas de limitar a PETROBRAS.
O apoio de governadores como Geraldo Alckimin e Antônio Anastasia, embora sejam seus estados beneficiados com o veto de Lula, se deve a ordens vindas do epicentro das empresas/quadrilhas, no caso do Brasil, a FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo), principal antro de sonegação e entreguismo em nosso País.
A cobiça estrangeira do pré-sal está localizada tanto em Washington como em Wall Street e no Texas, principal centro de empresas petrolíferas norte-americanas.
Acabaram de destruir a Líbia através do braço OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte), ao custo de centenas de milhares de vida e absoluto caos naquele país. O antigo aliado Muammar Gadaffi está sendo substituído por políticos mais dóceis. O petróleo líbio é o alvo, como foi o caso do Iraque.
No caso do Brasil o cerco começa a se fechar com a desculpa dos royalties e avança na direção da entrega do pré-sal a essas quadrilhas/empresas. Foi o que de fato defendeu na segunda-feira no serpentário em Vitória o governador Sérgio Cabral.
O que ficou definido entre os mafiosos é uma ação política que permeia o próprio partido do governo, o PT, através de setores como a deputada/objeto Rose Freitas. A idéia é a de sempre. Vender o projeto como fator de desenvolvimento e benefícios para os brasileiros, tal e qual fez FHC ao privatizar empresas estratégicas do País a pretexto de pagar a dívida (não pagou, tucanos ficaram milionários com os negócios da privatização).
O encontro foi apenas o lançamento da campanha, uma espécie de out door da série de mentiras e ações antinacionais que vem em seguida, lógico, com apoio da grande mídia, toda ela propriedade das empresas/quadrilhas que querem o controle do setor.
O tema transcende o próprio governo Dilma – enfraquecido e perdido em questões essenciais como petróleo e banda larga – e serve para mostrar a falência do modelo político e econômico.
Não há alternativa para a garantia que pré-sal se transforme em fator de progresso real para todos os brasileiros e não privilégios para elites podres, que não a luta nas ruas, uma nova campanha nos moldes da que resultou na criação da PETROBRAS, a luta O PETRÓLEO É NOSSO.
Já sobre o acidente com o bondinho de Santa Teresa – querem culpar o motorneiro e privatizar o serviço –, sobre o ex-sogro, proprietário da empresa de ônibus que faz as linhas para aquele bairro, sobre a legalização da casa ilegal do apresentador Luciano Huck, o governador Sérgio Cabral não falou nada.
Nem vai falar. É um dos grandes embustes da política brasileira. Criado a pão de ló pela mídia privada e sustentado por interesses estrangeiros e de empresários que costumam ceder-lhe aviões, helicópteros, etc, para passeios e diversões, serve aos seus amos.
Os mortos de Santa Teresa não falam. Gritam contra esse tipo de político repugnante. Feito de arame enferrujado.


Artigo extraído do REBATE,
Os Patrocinadores: IBEF-ES
ibefes.ning.com/ - Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) , Governo do ES, FINDES, Sistema FECOMERCIO,SESC e SENAC, FETRANSPORTES, FAES ( Fedaracao da Agricultura e pecuaria do ES) e pasmem ES em ACAO(ong empresarial composta por Aracruyz, vale, CST,...) , sim elles mostraram que QUEREM MUITO MAIS.


 Chegada a hora do "baluarte de luta' como falou Rose de Freitas: o gov. Sergio Cabral.  parabenizou ao evento ter tanta gente de importância, cumprimentou a Renato Casagrande e citou por 3 vezes ( cONTEI) seu grande amigo o 'GOVERNADOR' ( assim mesmo que falou , acreditem) Paulo Hartung ( vai ver que sao amigos de modus operandi em acidentes a juizes). Dai, 'simpatico' resgatou 'AQUELE POEMA' que fala 'entraram no meu jardim e pegaram uma rosa.... dai acaba assim, como ninguem fez nada roubaram tudo'. o nome do poeta . a' acho que brech', fala cabral. Emenda falando que "houve um veto em ano eleitoral e o marco regulatorio foi fraudado , pois o foco do veto foi eleitoral'. ' MEU AMIGO PH( please amigo delle), assistiu a mudanca do marco regulatorio.Houve um erro no veto e o pais vai pagar caro por este erro do Veto de Lula.baseado na fala do ' O presidente Obama' e nos avancos tecnologicos de investimentos em OUTRAS PARCERIAS nacionais e ESTRANGEIRAS, completa cabral.
Casagrande fez um discurso ao gosto do FREGUÊS, agradeceu aos presentes, conclamando-os a luta .... entregou o resto....abriu-se o debate e 3 perguntas apareceram. Uma delas foi: qual a contrapartida dos empresários extratores neste processo e como farão para programar os impactos deste 'progresso' e realidade em municipios diretamente atingidos como Anchieta que esta com processo de favelizacao crescente, Como a perguntas eram escritas, o "moderador ' tucano JoseTeofilo alegando que Cabral tinha qu eretornar , falou que nao daria tempo para faze debate e  encerrou lendo uma pergunta de sei la quem:  pq, outros estados nao entram na luta conosco. ALCKIMIN aderiu, foi a resposta.


sobre Os patrocinadores , a fala de Cabral, o Mediador do 'debate', a vice presidente do Congress0 -

 Sobre os Patrocinadores do "debate':


----------------------------------------------------------------------------------------------------------- Analise de Conjuntura:
 Por nanda Tardin - Bem a judicialização será um transtorno para os parlamentares presentes ao 'debate' e os nao presentes, por causa do leilao da Petrobras, marcado para final de setembro e que deixará de fora por causa do VETO de Lula, as empresas estrangeiras. Por isto este frenesi, afinal nossos parlamentares nada ,mais sao que gerentes das multinacionais. Simples assim.


Jose Teofilo Oliveira, o ex-secretário da Fazenda do GOVERNO DE PAULO HARTUNG e membro da executiva do PSDB, foi o (ou seria) moderador do 'debate' ( se tivesse havido). Iniciou com " o VETO de Lula e ameaça ao Futuro do ES e do RJ' para 'suavizar' , pois tinha presença de 'estranhos(as') no 'ninho' emendou : 'este assunto tb. tem que ser debatido com o POVO, que esta ficando fora deste debate e nao (quase) se fala dele. ( E FOI SO nesta hora que ouvimos o 'palavrao' POVO) MAS DEBATE MESMO não teve. 
Laerte Henrique Fortes Braga A questão é bem mais séria que se possa imaginar. Há por trás dessa manobra de evitar o que chamam de "judicialização" os interesses das grandes empresas estrangeiras em conluio com empresários ditos nacionais (grandes empresários são apátridas) e funciona aí o lote de deputados e senadores que cada empresa/quadrilha dispõe na Câmara ou no Senado. O povo entra onde? Quando se elege um deputado, um senador, um governador, quem quer que seja, não se dá um cheque em branco. Decisões sobre tema de relevância como o pré-sal, que envolve soberania e o futuro do Brasil, têm que ser objeto de debate público e não debate num covil como o que aconteceu sob o patrocínio da ONG/QUADRILHA ESPÍRITO SANTO EM AÇÃO, num estado governado nominalmente por um banana, Casagrande, de fato por um ex-governador criminoso e ligado a grupos empresaraiis bandidos, Paulo Hartung. Lá não estavam nem os capixabas, nem os cariocas, nem os mineiros, nem os paulistas, nem os dos estados do Nordeste, do Sul, apenas os quadrilheiros tentando vender uma idéia que convém a empresas nacionais/estrangeiras e rende financiamentos em campanhas, etc, etc. É um caso de judicializar sim, não importa que demore mais ou menos, o Poder Judiciário existe para dirimir dúvidas em torno de questões como essa e impasses como esse. Há uma descarada traição do governador corrupto Sérgio Cabral ao ex-presidente Lula, ao Rio, ao Brasil, nem falo do dois que um finge outro governa no Espírito Santo e de lotes de deputados federais e senadores a soldo de empresas. O debate é maior, tem que ser maior, o PETRÓLEO É NOSSO e é hora de ir para as ruas mostrar o que se busca decidir em recintos fechados contra o Brasil e os brasileiros, do contrário acordaremos dominados por esses grupos que devastam o País, submetem a Nação a empresas e potência estrangeira, Anchieta é um exemplo. São no caso dos deputados os que absolveram a propineira da família Roriz em votação secreta, ato de covardia diante do medo de se expor ao eleitor. A legitimidade dessa gente não e plena e nem absoluta. É preciso cobrar para além do voto atitudes anti nacionais, conluio com empresas proprietárias de mandatos (financiaram, praticamente compraram) e assumir a defesa dos interesses do povo e do País. Vale dizer o nosso, que não é o dessa gente.                        



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